“Uma simples conversa cordial? Ou uma discussão respeitosa e aberta?
Uma mesa-redonda bem organizada? Ou um debate construtivo?
Ou uma espécie de compromisso cheio de boa vontade entre duas partes em estado de tensão?
“Poderemos tentar esta definição:
Diálogo, para nós, é comunicar o nosso próprio íntimo,a fim de oferecermos ao irmãoo melhor de nós própriose, deste modo, prepararmos uma abertura recíprocae profunda que constrói o amor. Não se trata de um simples confiar-se ao outro e, muito menos, desabafar com o outro. Em palavras simples poderíamos definir o diálogo como:
a vontade de comunhão profunda. Em palavras mais pobres seria:
a vontade de fusão dos corações sem segundas intenções.”[1]
a vontade de comunhão profunda. Em palavras mais pobres seria:
a vontade de fusão dos corações sem segundas intenções.”[1]
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