1 – Aprender os nomes dos que trabalham conosco ou com quem nos cruzamos, tratando-os pelo nome.
2 – Estudar os gostos alheios e procurar antecipá-los.
3 – Pensar bem, em princípio, de todas as pessoas.
4 – Ter a mania de fazer o bem, sobretudo aos que, teoricamente, não o mereceriam.
5 – Sorrir. Sorrir a todas as horas, com vontade ou sem ela.
6 – Multiplicar o cumprimento, inclusivé aos semiconhecidos.
7 – Visitar os doentes, sobretudo se são crónicos.
8 – Emprestar livros ainda que possam perder algum. Devolver os que tiver pedido emprestado.
9 – Fazer favores. Fazer antes que terminem de os pedir.
10 – Esquecer as ofensas. Sorrir especialmente aos que nos ofendem.
11 – Aguentar os “pesados”. Não fazer má cara ao escutá-los.
12 – Dar-se com os antipáticos. Conversar com os surdos sem se mostrar nervoso.
13 – Responder, se possível, a todas as cartas.
14 – Entreter os mais pequenos sem nunca pensar que é perca de tempo.
15 – Animar os mais velhos. Não os enganar como se fossem miúdos, mas sublinhar tudo quanto de positivo tiverem.
16 – Recordar as datas de aniversários e de factos importantes dos conhecidos e amigos.
17 – Oferecer presentes pequenos que demonstrem o carinho que se tem mas que não criem a obrigação de se ter que ser compensado com outra prenda.
18 – Responder pontualmente às chamadas, ainda que se tenha de esperar.
19– Contar aos outros as coisas boas que alguém tenha dito delas.
20 – Dar boas notícias.
21 – Não contradizer, por sistema, todos os que falam conosco.
22 – Expor as nossas razões nas discussões, mas sem as procurar impor.
23 – Mandar com tom suave. Não gritar nunca.
24 – Corrigir de modo que se note que nos custa fazê-lo.
A lista poderia ser interminável e os exemplos infinitos... Já se sabe que são minúcias. Mas, é com muitos milhões de pequenas minúcias como estas que o mundo se tornaria mais habitável.
Autor: José Luis Martín Descalzo
2 – Estudar os gostos alheios e procurar antecipá-los.
3 – Pensar bem, em princípio, de todas as pessoas.
4 – Ter a mania de fazer o bem, sobretudo aos que, teoricamente, não o mereceriam.
5 – Sorrir. Sorrir a todas as horas, com vontade ou sem ela.
6 – Multiplicar o cumprimento, inclusivé aos semiconhecidos.
7 – Visitar os doentes, sobretudo se são crónicos.
8 – Emprestar livros ainda que possam perder algum. Devolver os que tiver pedido emprestado.
9 – Fazer favores. Fazer antes que terminem de os pedir.
10 – Esquecer as ofensas. Sorrir especialmente aos que nos ofendem.
11 – Aguentar os “pesados”. Não fazer má cara ao escutá-los.
12 – Dar-se com os antipáticos. Conversar com os surdos sem se mostrar nervoso.
13 – Responder, se possível, a todas as cartas.
14 – Entreter os mais pequenos sem nunca pensar que é perca de tempo.
15 – Animar os mais velhos. Não os enganar como se fossem miúdos, mas sublinhar tudo quanto de positivo tiverem.
16 – Recordar as datas de aniversários e de factos importantes dos conhecidos e amigos.
17 – Oferecer presentes pequenos que demonstrem o carinho que se tem mas que não criem a obrigação de se ter que ser compensado com outra prenda.
18 – Responder pontualmente às chamadas, ainda que se tenha de esperar.
19– Contar aos outros as coisas boas que alguém tenha dito delas.
20 – Dar boas notícias.
21 – Não contradizer, por sistema, todos os que falam conosco.
22 – Expor as nossas razões nas discussões, mas sem as procurar impor.
23 – Mandar com tom suave. Não gritar nunca.
24 – Corrigir de modo que se note que nos custa fazê-lo.
A lista poderia ser interminável e os exemplos infinitos... Já se sabe que são minúcias. Mas, é com muitos milhões de pequenas minúcias como estas que o mundo se tornaria mais habitável.
Autor: José Luis Martín Descalzo
Tradução de: Natália Rodrigues
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