A propósito da conversão ao Catolicismo do jornalista Magdi Allam, o Pe. Federico Lombardi S.I., director da Sala de Imprensa da Santa Sé, esclareceu que “para a Igreja Católica toda a pessoa que recebe o Baptismo, após uma profunda busca pessoal, uma decisão plenamente livre e uma adequada preparação, tem o direito de o receber”.
O porta-voz do Vaticano acrescentou que o Santo Padre administrou o Baptismo no decorrer da Liturgia Pascal aos catecúmenos que lhe foram apresentados, sem fazer acepção de pessoas, ou seja, considerando a todos igualmente importantes diante do amor de Deus e bem-vindos à comunidade da Igreja.
Numa carta escrita recentemente no “Il Corriere della Sera”, Allam, que como baptizado recebeu o nome de “Cristiano”, explica que na sua conversão desempenharam um papel decisivo os testemunhos de católicos que, pouco a pouco, se converteram em pontos de referência no âmbito da certeza da verdade e da solidez dos valores.
Entre eles, cita o presidente do movimento eclesial Comunhão e Libertação, Pe. Julián Carrón; o reitor-mor dos Salesianos, Pe. Pascual Chávez Villanueva; o Cardeal Tarcísio Bertone, secretário do Estado do Vaticano; e o Bispo Rino Fisichella, Reitor da Pontifícia Universidade Lateranense, que o acompanhou pessoalmente no caminho espiritual de aceitação da fé cristã.
Mas reconhece que, talvez, o papel mais decisivo tenha sido desempenhado por Bento XVI, “a quem admirou e defendeu como muçulmano pela sua mestria para criar o laço indissolúvel entre fé e razão, como fundamento da autêntica religião e da civilização humana, ao qual aderiu plenamente como cristão para “inspirar-me com nova luz no cumprimento da missão que Deus me reservou”.
O porta-voz do Vaticano acrescentou que o Santo Padre administrou o Baptismo no decorrer da Liturgia Pascal aos catecúmenos que lhe foram apresentados, sem fazer acepção de pessoas, ou seja, considerando a todos igualmente importantes diante do amor de Deus e bem-vindos à comunidade da Igreja.
Numa carta escrita recentemente no “Il Corriere della Sera”, Allam, que como baptizado recebeu o nome de “Cristiano”, explica que na sua conversão desempenharam um papel decisivo os testemunhos de católicos que, pouco a pouco, se converteram em pontos de referência no âmbito da certeza da verdade e da solidez dos valores.
Entre eles, cita o presidente do movimento eclesial Comunhão e Libertação, Pe. Julián Carrón; o reitor-mor dos Salesianos, Pe. Pascual Chávez Villanueva; o Cardeal Tarcísio Bertone, secretário do Estado do Vaticano; e o Bispo Rino Fisichella, Reitor da Pontifícia Universidade Lateranense, que o acompanhou pessoalmente no caminho espiritual de aceitação da fé cristã.
Mas reconhece que, talvez, o papel mais decisivo tenha sido desempenhado por Bento XVI, “a quem admirou e defendeu como muçulmano pela sua mestria para criar o laço indissolúvel entre fé e razão, como fundamento da autêntica religião e da civilização humana, ao qual aderiu plenamente como cristão para “inspirar-me com nova luz no cumprimento da missão que Deus me reservou”.
“Para mim é o dia mais belo da minha vida”, reconhece. “O milagre da Ressurreição de Cristo reflectiu-se na minha alma, libertando-a das trevas de um discurso religioso em que o ódio e a intolerância em relação ao diferente, condenado acriticamente como inimigo, prevalecem sobre o amor e o respeito ao próximo que é sempre e, em qualquer circunstância, pessoa”.
Ao terminar, Cristiano Allam voltou a pedir um respeito recíproco no que se refere à liberdade religiosa, dizendo que em Itália há milhares de convertidos ao islamismo que vivem serenamente a sua fé. Todavia, também há milhares de convertidos ao cristianismo, que se sentem obrigados a ocultar a sua nova fé, com medo de serem assassinados pelos extremistas islâmicos, que se infiltram entre eles.
Maria Helena Henriques Marques
Professora do Ensino Secundário
Professora do Ensino Secundário
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