Começo por contar uma pequena história.
Um dia, um jovem professor contratado, de brinco na orelha e “piercing” no sobrolho, foi substituir uma colega do 1º ciclo numa aldeia. Os pais das crianças, quando o viram, tiveram uma imediata reacção de desconfiança, aliás apercebida pelo professor que se apressou a falar com eles para lhes transmitir serenidade e confiança.
Os psicólogos sociais demonstraram, por exemplo, que a imagem do conferencista é o factor mais importante para o êxito de uma conferência, estando acima do próprio conteúdo e do tom de voz.
É que a aparência, sem ser o mais importante, conta.
Inconscientemente, quando não conhecemos alguém, fazemos um juízo dessa pessoa, rapidamente, em poucos segundos – como um flash fotográfico – baseando-nos nessa aparência.
Os fins do vestuário podem-se resumir a três: o 1º é o de servir de protecção ao frio, ao calor, etc. O 2º é o de resguardar a intimidade. O 3º pode referir-se como sendo de adorno, já que pode, de algum modo, contribuir para elevar a dignidade humana.
Uma boa peça de vestuário consegue os três fins ao mesmo tempo. Um bom estilista não precisa de se servir do sexo para chamar a atenção. Se numa moda o que se observa primeiro é o sexo, estamos perante um modelo escasso de ideias e originalidade.
A moda hoje é suficientemente versátil para que cada qual – sobretudo a mulher, eternamente atraída pela beleza – saiba encontrar, na panóplia de cortes, padrões, materiais, cores, acessórios, o seu estilo próprio.
Ser elegante mais do que usar o que está “in fashion” é saber tirar o melhor partido do que a natureza nos concedeu.
“Diz-me como te vestes, dir-te-ei quem és”. O modo como cada qual se apresenta, tem muito a ver com a interioridade da pessoa, embora haja excepções à regra.
Uma “Maria mal pronta” demonstra pouca cortesia, provavelmente, falta de diligência ou reflexão. Noutro extremo, as “fashion victims” demonstram falta de espírito crítico, por vezes futilidade e escassa intimidade.
Actualmente a mulher e sobretudo, na estação quente que se aproxima, necessita de ideias muito claras e uma forte personalidade para não se deixar arrastar pelo ambiente.
Uma mulher, esclarecida, sabe ser e parecer aquilo que é.
Inconscientemente, quando não conhecemos alguém, fazemos um juízo dessa pessoa, rapidamente, em poucos segundos – como um flash fotográfico – baseando-nos nessa aparência.
Os fins do vestuário podem-se resumir a três: o 1º é o de servir de protecção ao frio, ao calor, etc. O 2º é o de resguardar a intimidade. O 3º pode referir-se como sendo de adorno, já que pode, de algum modo, contribuir para elevar a dignidade humana.
Uma boa peça de vestuário consegue os três fins ao mesmo tempo. Um bom estilista não precisa de se servir do sexo para chamar a atenção. Se numa moda o que se observa primeiro é o sexo, estamos perante um modelo escasso de ideias e originalidade.
A moda hoje é suficientemente versátil para que cada qual – sobretudo a mulher, eternamente atraída pela beleza – saiba encontrar, na panóplia de cortes, padrões, materiais, cores, acessórios, o seu estilo próprio.
Ser elegante mais do que usar o que está “in fashion” é saber tirar o melhor partido do que a natureza nos concedeu.
“Diz-me como te vestes, dir-te-ei quem és”. O modo como cada qual se apresenta, tem muito a ver com a interioridade da pessoa, embora haja excepções à regra.
Uma “Maria mal pronta” demonstra pouca cortesia, provavelmente, falta de diligência ou reflexão. Noutro extremo, as “fashion victims” demonstram falta de espírito crítico, por vezes futilidade e escassa intimidade.
Actualmente a mulher e sobretudo, na estação quente que se aproxima, necessita de ideias muito claras e uma forte personalidade para não se deixar arrastar pelo ambiente.
Uma mulher, esclarecida, sabe ser e parecer aquilo que é.
Rosa Lopes
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